terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

P.S. Eu te amo.

Desde que resolvi (errrr! meu computador me obrigou) abandonar a internet ou qualquer meio de comunicação com menos de dez anos de existência, meus finais de semana tem sido de muita paz e tranqüilidade, em Guaíba e com todo o tédio proporcionado pela cidade (a menos que você ame socializar ao som de funks no Postinho ou no Calçadão fingindo que faz exercícios, ou ainda na Beira fingindo que existe). Alheia a todas estas alternativas eu destino meu tempo a fazer nada, engordar, não me bronzear e assistir filmes.
O último foi “P.S. Eu te amo”, por pura preguiça de ir à locadora. Entre os do Mazaropi e os desenhos do Nickolas estava ele, que a meses peguei emprestado com meu primo. E fiquei surpresa, tanto por ser um DVD do Magnum, quanto pela história, que é bem linda e triste, mas positiva. Mesmo em um retorno a fase “sensibilidade pra quê?” eu ameacei umas lagriminhas. Depois liguei na TV, aí sim deu vontade de chorar de verdade.

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